Apresentando...


OBJETIVO DO BLOG

Este Blog surgiu a partir da idéia de divulgar diversos aspectos sobre a cidade de Cametá e várias comunidades quilombolas-ribeirinhas que habitam esta região, para resgatar a identidade cultural destes povos que passa atualmente por um processo de perda gradativa.
Queremos também divulgar o trabalho que está sendo desenvolvido pela Equipe de Pós-vivência do PROCAMPO, nas comunidades de Torrão-Mupí e Pacajá.

APRESENTAÇÃO DA EQUIPE
* Ana Caroline Guedes Souza (Enfermagem – UEPA);
* Bianca Caterine Piedade Pinho (Estudante de Geografia – UFPA);
* Gesiane Oliveira da Trindade (Estudante de Geografia – UFPA);
* Vanessa Tavares da Mota (Estudante de Enfermagem – UFPA);
* Viviane do Socorro da Silva Bastos (Estudante de Geografia – UFPA).

Degrau do mato:
A designação cametá se deve aos índios Camutá, membros da tribo Tupinambá, que moravam na foz do rio Tocantins. Na língua Tupi significa “degrau do mato” (‘Caá’= mato, floresta, e ‘Mutá’= degrau, armação). Os indígenas que habitavam o local tinham a característica peculiar de morar no alto das árvores.

“Pelas mãos de mãe do mato”
Quem é “Mãe do Mato”?
Este Ser Encantado é encontrado em toda a Amazônia.
Aqueles que têm o “dom” de ver a encontram andando a esmo pelos roçados ou florestas devastadas pelo fogo botado pelos caboclos. Quando a queima é proposital, a Mãe do Mato em geral castiga de algum modo o autor, mas, se for para fazer um roçado ela perdoa, mas fica triste pelas árvores mortas.
A Mãe do Mato é vista como uma mulher bonita, loura ou morena, em geral é morena, com os cabelos longos e aparece sentada ou andando pelos roçados ou aceiros da capoeira, sua saia longa e encarnada, com sua blusa de mangas longas chama a atenção pela alvura do tecido.
(Adaptado de Arerê Bezerra, Amazônia lendas e mitos).

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